Sejam Bem-vindos!

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É com alegria que disponibilizamos este blog para visitação. Aqui você encontra lazer, cultura e informação. "Um país se faz com homens e livros." Nunca é demais repetir, reprisar essas palavras de Monteiro Lobato que, muito mais do que uma tirada poética, é uma afirmação plena do realismo e tem ecos em toda a nossa evolução histórica.

Horário de Funcionamento

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Manhãs:
Segunda a Sexta
08:30h às 12:00h


Tardes e Noites:
Segunda a Quinta:
13:30h às 20h - Sem Intervalo
Sexta:
13:30h às 17h


HORÁRIO DE VERÃO

Segunda, Quarta e Sexta
8h às 14h 30'

Terça e Quinta
8h às 12h
13h 30' às 17h

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

"Vá de Bike, simplifique sua vida!"

A invenção da bicicleta como meio de locomoção é algo muito difícil de precisar no tempo. Vários autores defendem que a bicicleta surgiu pela mão do conde francês Mede de Sivrac, outros consideram que a sua criação é posterior àquela data. No entanto existem registros de que os antigos egípcios já conheciam aquele meio de locomoção, ou pelo menos já idealizavam nos seus hieróglifos a figura de um veículo de duas rodas com uma barra sobreposta, a evolução da bicicleta desde que surgiu, foi feita de madeira até os dias de hoje.


Há registros de desenhos e escritos de Leonardo da Vinci em um museu de Madri, pesquisado pelo professor Piccus da Universidade de Massashussets nos EUA, que demonstra o surgimento da transmissão por corrente. Embora Leonardo da Vinci já tivesse desenhado uma bicicleta avançada, com correntes e pedais, as primeiras bicicletas que surgiram no século XIX eram impulsionadas pelos pés do ciclista, sem pedais. Apenas com o surgimento do velocípede em 1855 que as teorias de Leonardo da Vinci começaram a ser utilizadas.
A bicicleta saiu do papel somente no século XVII.
O primeiro modelo de bicicleta, feito de madeira, foi idealizado em 1790 pelo conde francês Méde de Sivrac.
A partir de então as bicicletas passaram a se difundir sempre mais, mais ágeis e manuseáveis.

A bicicleta que conhecemos hoje se definiu já no século XVIII, a partir de então o seu desenvolvimento se deu sobretudo nos materiais, sempre mais leves e resistentes e suas adaptações quanto a sua utilização, maiores e pesadas para as chamadas "City Bikes", finas e leves paras as "Speed", resistentes para as "Montain Bikes" e pequenas para as infantis.

Nos nossos dias, os novos aperfeiçoamentos nas bicicletas ocorrem no sentido de melhorar cada tipo de bicicleta, tornando-as cada vez mais eficazes para os desportos de competição ou mais confortáveis para o lazer. Hoje existem bicicletas de específicas para cada desporto ciclístico, e dentro de cada desporto, especificas para as necessidades de cada utilizador, tamanha foi a evolução ao longo dos anos.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Retrospectiva Feiras do Livro

      Com a finalidade de atender alunos, professores e a comunidade em geral, já foram realizadas 4 edições da Feira Municipal do livro, possibilitando a todo visitante momentos de entretenimento, através das atividades apresentadas pelos alunos das Escolas Estaduais e Municipais, bem como uma leitura informativa proporcionada pelas livrarias participantes. Salientamos a atuação dos artesões locais que ilustraram o ambiente com um colorido especial de seus trabalhos.
      Tivemos um público expressivo e diversificado.
      Nesta mesma ocasião foi editado um livrinho do projeto "E foi cantando que aprendi a ler" da 1ª série do Colégio Estadual Bento Gonçalves da Silva, sob coordenação da Profª Elisana Oliveira, a apresentação dos alunos e as vendas dos livrinhos foram um sucesso!!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Retrospectiva Gincana Ecológica

1ª, 2ª e 3ª Gincana Ecológica Municipal

   Com o objetivo de proporcionar entretenimento aos sócios e a comunidade local , realizamos a Gincana Ecológica. Tendo em vista que o sócio participante veja a importância da valorização do Meio Ambiente como um todo.
   Queremos que nossos sócios através da Educação Ambiental e do Ensino da Ecologia, sinta-se um cidadão no mundo. Um ser histórico que se realiza no tempo. Que ele seja e expresse a realidade presente e sinta nela as raízes do passado e as ramificações do futuro e assim atue em seu meio e na sociedade como agente transformador, concretizar no "hoje" um futuro onde o homem sentirá a grandeza de ser filho de Deus e ter a terra por sua morada.


Segue abaixo o nome das equipes campeãs e uma pequena retrospectiva da 1º, 2º e 3º Gincana Ecológica :

Equipe Campeã 2004 : ÁGUA VIVA
Equipe Campeã 2005: LOKO-NATURE
Equipe Campeã 2006: PANDAS

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Mensagem do Dia do Amigo

Árvore de Amigos


Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho.
Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro.
A todas elas chamamos de amigo.
Há muitos tipos de amigos.
Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.
O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe.
Mostram o que é ter vida.
Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós.
Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.
Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho.
Muitos desses denominados amigos do peito, do coração.
São sinceros, são verdadeiros.
Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...
Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então é chamado de amigo namorado.
Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.
Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora.
Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.
Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes.
Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que, quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.
O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.
Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações.
Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria.
Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam com o nosso caminho.
Desejo a você, folha da minha árvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade... Hoje e Sempre... simplesmente porque:
Cada pessoa que passa em nossa vida é única.
Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso.


    Biblioteca Pública deseja a todos um Feliz dia do Amigo !

terça-feira, 8 de junho de 2010

Objetivos da Biblioteca

   Proporcionar à comunidade um ambiente público, de convivência agradável, onde as pessoas possam se encontrar, conversar, trocar idéias, discutir problemas, saciar curiosidades, auto-instruir, criar, organizar teatro e outras atividades culturais e de lazer.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Vídeo e DVD

   O usuário tem na Biblioteca uma videoteca a disposição gratuitamente para usá-la no próprio recinto.Todo material disponível no local é educativo, levando-o a obter mais conhecimento, cultura e lazer.O beneficiário, poderá trazer fita VHS ou DVD ou retirar do acervo da Biblioteca, que queira assistir, desde que seja verificado e permitido por alguém da equipe da Biblioteca e agendado horário com antecedência.

domingo, 6 de junho de 2010

Jogos

   A Biblioteca Pública possui uma ludoteca diversificada, onde os usuários de diversas faixa-etárias podem usufruir, desde que comunique algum funcionário da Biblioteca.
   Este espaço preparado para estimular principalmente a criança a brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de jogos e brinquedos, dentro de um ambiente especialmente lúdico, com um colorido atraente.É um lugar onde tudo convida a explorar, a sentir, a experimentar.
   A ludoteca visa oportunizar as crianças de se relacionarem com adultos de forma agradável e prazerosa, livre de formalismo decorrente das situações estruturadas em escolas ou outro tipo de instituição.
Consciência Negra e o racismo brasileiro 
por Marcelo Barros 


Desde alguns anos, a data do martírio do Zumbi dos Palmares se integra no calendário nacional como o Dia de União e Consciência Negra. Até alguns anos, poucos livros de história do Brasil contavam que, em 1695, senhores de engenho, bandeirantes de São Paulo e militares de Pernambuco invadiram o Quilombo dos Palmares, na Serra da Barriga, hoje Alagoas, onde viviam pacificamente mais de 30 mil pessoas, negras, índias e brancas em uma sociedade livre e mais igualitária.
Com respaldo da sociedade e da hierarquia católica, os invasores mataram milhares de homens, mulheres e crianças. O líder Zumbi dos Palmares, traído por um companheiro, preferiu entregar-se aos inimigos para evitar o massacre de mais gente. No 20 de novembro de 1965, foi fuzilado e teve seu corpo esquartejado em uma praça do Recife.
Mais de 300 anos depois, comunidades negras e quilombos são exemplos de resistência cultural e social do povo negro, em meio ao conjunto da sociedade brasileira, ainda injusta e discriminadora. Conforme o censo mais recente, 44% da população brasileira é afro-descendente, mas só 5% das pessoas se declaram negras.
Os dados mostram que as desigualdades sociais são mais profundas à medida que as pessoas pobres não só são empobrecidas, mas são negras. Dos brasileiros mais pobres, 64% são negros. O Brasil branco é 2,5 vezes mais rico que o Brasil negro. Nos últimos anos, as diferenças entre negros e brancos vêm se mantendo. Na educação, um branco de 25 anos tem, em média, mais do que o dobro de anos de estudo do que um negro da mesma idade.
O sistema de cotas, adotado por algumas instituições públicas, continua provocando polêmica. Poucas universidades adotaram este sistema. Muita gente se opõe às cotas, argumentando com o critério do mérito para os mais capazes. Alguém denominou de meritocracia o governo dos mais capazes. Só entra na universidade quem consegue provar ser melhor que todos que com ele concorrem.
Aristóteles já dizia que tratar de modo igual a pessoas desiguais é injustiça. Só reforça a desigualdade. Só o sistema de cotas não resolverá a desigualdade social ou racial. Mas, se, além das cotas, a universidade garante um acompanhamento especial e o sistema de cotas é integrado a critérios de justiça, pode tornar-se instrumento de integração social.
Não se trata de formar maus profissionais ou doutores medíocres, só para se ter índios ou negros diplomados. Abrir a universidade, como também outros espaços da vida social a todas as camadas do povo brasileiro, exige não só garantir uma vaga na instituição, mas também dar um acompanhamento direto e investir nesta integração.
De acordo com dados oficiais, entre os 3,5 milhões de universitários brasileiros, os negros já constituem quase um milhão. No ensino fundamental são 45%. É uma realidade melhor do que há poucos anos, quando a proporção era escandalosamente maior. Daqui há pouco, não acontecerá mais o que me contava um amigo pastor. Ao visitar uma grande empresa nacional, foi convidado ao escritório do diretor-presidente.
Quando entrou na sala luxuosa, viu do outro lado da mesa não um senhor louro de paletó e gravata, mas uma moça negra e jovem. Levou um choque. A sociedade inteira precisa deste choque de amor e justiça. Dom Pedro Casaldáliga diz: “a solidariedade é o novo nome da sociedade humana; a ternura dos povos”.

Acesso à Internet

   A busca virtual vem complementar o que não é encontrado nos livros.Para pesquisar o usuário deverá ser sócio assíduo, não estar inadimplente com a Biblioteca, sendo assim ele poderá acessar 40 minutos diariamente e viajar pelo mundo digital, buscando informação, conhecimento, cultura e lazer.
A delicada relação entre pais e filhos
Ana Claudia Ferreira de Oliveira
Como se não bastasse a onda de violência e criminalidade que atinge o país todo e o mundo, temos ouvido nos últimos tempos, muitas notícias de filhos que matam seus próprios pais em situações de extrema crueldade. Problemas e dificuldades familiares são expostos nas páginas criminais dos principais jornais.
Pais e mães com filhos adolescentes ou pré-adolescentes têm recorrido a profissionais como psicólogos, psiquiatras e educadores, na procura de respostas e conselhos sobre o que fazer com seus filhos quando esses costumam apresentar problemas como: comportamentos socialmente inadequados, dificuldades de relacionamento interpessoal, bem como problemas de adaptação escolar e aprendizagem. As maiores queixas ficam entre os comportamentos sociais inadequados e dificuldades de convivência familiar. A situação anda tomando uma tal proporção, que alguns pais começam a trancar a porta de seus quartos, na hora de dormir, e enquanto outros vão mais longe ainda, blindando as paredes e portas de seus quartos.
Horrorizados, muitos se perguntam “o que estará acontecendo com nossos jovens?” E, penso eu, que a questão poderia ser pensada de outra forma: “O que estará acontecendo com nossos pais e mães que parecem estar esquecidos de sua função de educadores desses jovens?
Olhando um pouco para trás, percebemos que a partir da década de 60 e da revolução sexual, tivemos o início de uma transformação nos costumes e valores válidos em nossa sociedade. Entre tantos outros conceitos questionados, os modos de educação mais repressores foram postos em cheque, e começou a se erguer a bandeira da educação mais liberada para prevenir os “traumas” que uma educação muito repressora poderia causar na vida emocional dos filhos.
Ainda, com o desenvolvimento das pesquisas na área da psicologia e psicanálise, enfatizando a importância da influência do ambiente na formação de um indivíduo, a questão da educação dos filhos tem merecido um maior cuidado por parte de educadores, psicólogos e estudiosos de várias áreas. Muitas são as teorias novas que surgem sobre o que fazer, como proceder, tudo na tentativa de orientar os pais nessa difícil tarefa.
Com isso, tivemos uma mudança de panorama.
Se pelas gerações antigas a criança era tratada como um “mini-adulto”, sem direito a desejos e vontades, sem direito a quaisquer cuidados especiais em respeito à sua condição de criança, parece-me que as gerações mais jovens, talvez tenham pecado pelo excesso, no sentido inverso, passando a tratar a criança como um “rei no trono”.
Tudo passaria a ser motivo de trauma para a criança e para o adolescente. Se uma criança apanhava, era castigada, ou apenas repreendida, já se poderia considerar isso como motivo de trauma.
É claro que não estou falando aqui a favor de prática de maus-tratos contra a criança ou o jovem, e isso é uma questão seriíssima que vem sendo tratada com muito mais respeito, nos últimos tempos, graças também a essa transformação social que se operou, e que mereceria outro momento de discussão. Mas, nem de longe, podemos pensar que pais e mães não possam repreender seus filhos. Essa é uma função muito importante no processo de educação. A educação é feita com base no afeto que se transmite ao filho, e com base no limite que se pode dar a ele também. A criança precisa conhecer o amor, a amizade, o respeito e a consideração, mas também, quais são os limites que ela tem de respeitar, entre a vida dela e a do outro, para que ela possa tornar-se um ser humano apto para a vida em comunidade.
A atenção e o respeito que devem ser dados à criança não podem provocar uma inversão na ordem das gerações entre pais e filhos. Esse é o pior desserviço que um pai pode prestar a um filho.
Os pais precisam colocar limites para seus filhos crescerem. A criança é um ser com uma quantidade enorme de energia, que precisa, desde cedo, ser bem canalizada. Ela precisa aprender a gerenciar essa energia adequadamente e, para tanto, precisa de um enquadramento e um direcionamento que, principalmente, aos pais cabe dar.
Hoje em dia, também é muito comum ouvirmos que pais e mães precisam ser amigos de seus filhos. Aqui, igualmente, é preciso ter cuidado com a inversão de ordem.
É muito importante que pais e mães possam ser amigos de seus filhos, mas, antes de qualquer outra coisa, por amor a seus filhos, os pais têm o dever de educá-los, de colocar limites, estabelecer proibições. O que se espera de pais amigos de seus filhos, inclusive o que os próprios filhos precisam são de pais e mães mais próximos, mais disponíveis, abertos a escutá-los, a discutir e orientá-los naquilo que eles lhes solicitarem, ou naquilo que os pais entenderem necessário fazê-lo. Mas, precisam igualmente de pais que saibam dizer não, estabelecer o que é certo e o que é errado, e quais os limites que precisam ser seriamente respeitados.
Se os pais se comportam somente como amigos de seus filhos, podemos nos perguntar “quem estará fazendo o papel dos pais em seu lugar?” E esse é um grande perigo, pois a criança e o jovem precisam de orientação adequada e segura, além de alguém que apenas os ouça e os aconselhe como um amigo faria. Precisam, sim, de alguém que funcione como um porto seguro para onde recorrer, quando surgem os problemas e não sabem o que fazer, mas precisam que esse porto seguro seja suficientemente firme e forte para orientá-los quando não sabem como proceder, para repreendê-los quando estiverem errados e para ensiná-los a respeitar a si mesmos, e aos outros, preparando-os para a vida em comunidade.
Quando se inverte o sentido dessa relação, com os filhos colocados em um trono, ou tratados como um rei, e com os pais deixando de cumprir sua função de educadores, as crianças crescem sem orientação, sem limites, sentindo-se sozinhas e desconectadas de sua própria família, sem uma verdadeira identificação com esses pais, pois lhes faltam um modelo forte, seguro e afetivo, que elas possam admirar, seguir, amar e respeitar.
Para educar um filho não há fórmula ou manual que se possa seguir, pois cada filho e cada pai e mãe são únicos em sua natureza. Todos precisam ser respeitados. Nós escolhemos com quem vamos nos casar, de quem vamos ser amigos, mas não escolhemos nossos filhos e nossos pais. Apenas temos que conviver com eles, e essa convivência nem sempre é fácil. Porém, uma coisa é certa, e precisa ser lembrada: Educar é também frustrar; é dizer não e contrariar a vontade do filho, quando necessário. Não há como escapar disso, sob pena de o próprio filho sofrer as conseqüências em sua saúde física e mental. Não há como ser bom pai ou boa mãe só esperando serem amados por seus filhos. É preciso, muitas vezes, suportar a frustração de ser odiado por seu filho num dado momento, para o próprio bem dele no futuro, ainda que isso, na maioria das vezes, custe muito caro aos corações dos pais e mães.


Sexualidade na adolescência
Por Élide Camargo Signorelli 

A sexualidade, no ser humano, possui um longo desenvolvimento e tem seu início desde o nascimento. Trata-se de uma organização que vai se estruturando a partir de fases, desde as pré-genitais até a genital propriamente dita, que é atingida com a maturidade.
O objetivo deste artigo será o de conhecermos um pouco do funcionamento da sexualidade no período da adolescência.
Mesmo que para uma compreensão melhor desse tema pensemos em fases e determinemos faixas de idade ou tendências para certos comportamentos, vale lembrar que cada pessoa tem o seu próprio desenvolvimento, com uma ordem particular e única.
Dois acontecimentos específicos marcam o início da puberdade: nos meninos, a primeira ejaculação, ou polução; nas meninas, a menstruação, e, com as transformações que começam a ocorrer no corpo, tornam-se experiências que provocam intensas emoções, muitas vezes carregadas de angústia e culpa. Mas, ao mesmo tempo, tudo isso é muito desejado e motivo de orgulho, porque são marcos que indicam a saída da infância.
No início da adolescência, na puberdade, por volta dos onze, doze anos, a sexualidade é auto-erótica, ou seja, o jovem está mais voltado para si mesmo, para o seu corpo. E o que prevalece aqui é a masturbação, que não vem acompanhada, necessariamente,de fantasias com um objeto sexual. É uma atividade importante porque proporciona um conhecimento do corpo e das sensações que provêm dele e é também um ensaio para a futura sexualidade heterossexual. Além disso, pode ser usada como descarga de impulsos agressivos e válvula de escape para situações de tensão, frustração e conflito, possibilitando, assim, uma compensação ao sofrimento.
Mesmo em condições mais liberais, o adolescente poderá sentir-se culpado com a prática masturbatória, pois em nossa cultura ela ainda está associada a pecado, a sujeira e a diversos mitos. Mas a masturbação, nessa fase, faz parte do desenvolvimento normal.
Com a intensa excitação, sintomas como medos e fobias podem aparecer.
 Também as dores de estômago, de cabeça, as tonturas, roer unhas, gagueira, mexer no cabelo podem ser expressões de conflitos nessa área. Outras ainda são os medos de monstros, ladrões, ou bichos, que deixam o jovem muito assustado. Ao mesmo tempo, há uma atração especial pelos filmes de terror, porque sobre eles pode-se projetar todo o horror e pavor que a explosão da sexualidade e as transformações que estão ocorrendo provocam no adolescente. Entrar em contato com o corpo modificado é algo que quase sempre causa desconforto e estranheza.
 Os transtornos alimentares são outro exemplo de quadros que representam conflitos intensos em relação a essa questão.
Gradativamente, a fase auto-erótica vai dando lugar a uma fase homossexual, antes de partir para uma sexualidade heterossexual. A relação de amizade com os amigos do mesmo sexo é uma forma de proteger-se do contato com o sexo oposto, que é muito desejado, mas muito temido também. É um momento em que vemos as amizades idealizadas, onde a escolha do amigo pode se basear naquela qualidade que o outro tem e que é muito admirada. Nas meninas, é freqüente a paixão por uma amiga ou por uma pessoa reconhecida como especial.
Com o avanço da adolescência, por volta dos quinze anos, o jovem vai começando a definir, lentamente, sua inclinação sexual. A busca das relações adquire novos aspectos. A masturbação ainda está presente, mas possui características um pouco diferentes, pois já é acompanhada de fantasias com outras pessoas.
O adolescente volta-se para o amor heterossexual, mas os contatos ainda são feitos sob o domínio do grupo.
São freqüentes as paixões platônicas, sentimentos que são experimentados mais internamente do que na prática.
Se existe uma atividade sexual esta é acompanhada, muitas vezes, de ejaculação precoce e uma confusão na forma de lidar com as relações. Em geral, os meninos, assim que conseguem realizar um ato sexual, tendem a espalhar a notícia, numa necessidade exibicionista, seguida de desprezo à parceira. Isso também é próprio de uma cultura que valoriza o machismo e fecha as possibilidades para uma imagem mais integrada e menos consumista do ser humano. Às meninas resta, muitas vezes, renderem-se a essa situação por falta de condições diferentes.
A pornografia, o álcool, as drogas, e as gangues também passam a ser alvo de interesse. As relações em grupo acontecem em meio a sentimentos intensos de ódio, inveja, competição e traição. Uma alternativa para ajudar o adolescente a canalizar parte dessa violenta carga de emoções é o acesso a atividades esportivas.
 Por outro lado, nessa fase, observa-se, também, um afloramento da criatividade, do otimismo, do desejo de justiça, de um idealismo, de buscar tudo que possa tornar a vida melhor. São qualidades que precisam ser acolhidas e aproveitadas pela família e pela sociedade no geral.
No período final da adolescência, o jovem está mais independente, não precisa tanto do grupo e está à procura de um(a) parceiro(a), com uma capacidade maior de desenvolver a ternura, o cuidado com o objeto amoroso. Trata-se de uma necessidade tão grande, que, se não satisfeita, empurra o jovem para a solidão, um estado difícil para quem ainda não possui elementos suficientemente consistentes para tolerá-la ou superá-la.
Há uma tendência a ir substituindo a masturbação pela atividade genital com um parceiro, mas ainda não é o momento de fazer escolhas mais decisivas, visto que a idealização é uma condição ainda presente, embora minimizada.
O final da adolescência marca, para o jovem, a superação do desafio de buscar a sua identidade e liberdade, conquistas que dependem da renúncia aos pais da infância e do reconhecimento da sua individualidade. O que importa, nesse momento, é libertar-se do pai e abrir caminhos para a vida adulta.
A adolescência é considerada uma fase tão rica de transformações, em todos os sentidos, que foi considerada pelo psicanalista Maurício Knobel, uma síndrome, a síndrome da adolescência normal, onde são tratados como normais, nesse período, os transtornos, os conflitos e as ações atípicas, que em outros momentos da vida poderiam ser considerados patológicos.

Élide Camargo Signorelli, psicóloga com formação psicanalítica pelo C.P.CAMP, Centro de Psicanálise de Campinas, e especialização em adolescência pelo Departamento de Psiquiatria da FCM da UNICAMP.

Auxílio à Pesquisa

   Os trabalhos de pesquisa devem ser introduzidos na escola desde as primeiras séries, considerando como pesquisa desde as atividades preliminares que devem preparar o aluno para pesquisar, por isso a equipe da Biblioteca enviou as escolas um formulário para preenchido com dados que favoreçam a realização da pesquisa.Sempre é salientado que a pesquisa nada mais é que, analisar, investigar e compreender o conteúdo buscado.
   Considera-se de grande importância para uma Biblioteca Pública a orientação à pesquisa e a indicação de leitura aos usuários.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Finalidade do Ambiente de Pesquisa

   A pesquisa na Biblioteca Pública, que é a ação de buscar, de procurar diligentemente, de investigar cuidadosamente, visa fazer com que o sócio:


1) Estude de forma independente;
2) Adquira e aumente seus conhecimentos, solucione problemas e esclareça dúvidas;
3) Analise determinado assunto sob vários pontos de vista, desenvolvendo o seu espírito científico e o hábito de estudo;
4) Use adequadamente uma Biblioteca, familiarizando-se com consultas a catálogos, dicionários, atlas, enciclopédias, livros, revistas e jornais;
5) Exercite a habilidade de raciocinar e sistematizar idéias fundamentais;
6) Desenvolva o pensamento crítico e o gosto pela leitura;
7) Aprenda a elaborar ou reescrever dados;
8) Adquira a capacidade de "aprender a aprender".

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Finalidade do ambiente Literário

   A Literatura é a arte da palavra, é a leitura do imaginário...
   É disponibilizado ao sócio um ambiente físico, agradável, convidativo e informal, constando material de acordo com a faixa-etária de quem frequenta.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Finalidade do Ambiente Infanto-juvenil

   As Bibliotecas surgiram com a necessidade de preservação da memória de uma civilização decadente. Mas este acervo cultural, além de armazenado, também seria fonte de conhecimento para as gerações futuras.
   Acreditamos que ler e o saber, informar-se com autonomia e segurança, devem ser considerados instrumentos básicos de todo homem livre.
   Proporcionamos um ambiente cativante, vivo e mágico, disponibilizando um acervo atualizado para todos os gostos e sendo atendido por funcionários bem humorados.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Empréstimo Domiciliar

   Por uma razão ou por outra, nem sempre o usuário pode utilizar o livro no próprio recinto da biblioteca, preferindo fazer a sua consulta, a sua leitura, a sua pesquisa em casa. Por isso, nossa Biblioteca Pública tem o seu regulamento de empréstimo, sem cobrar taxa de inscrição.
   Nossa equipe atende ao público de maneira agradável, solucionando todas as buscas, sempre tendo em mente que o trabalho da equipe em nossa biblioteca é servir a comunidade, por isso aqui encontra-se funcionários prestativos, bem educados, bem humorados e pacientes, sempre preparados para informar, de modo a poder ajudar cada leitor a encontrar o que ele quer, mesmo se ele está confuso e desinformado.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

 Teoria das Inteligências Múltiplas 
O que é esta teoria, o criador Howard Gardner, quais são as inteligências, capacidades e habilidades, psicologia

Cérebro humano: capacidade de desenvolvimento de inteligências múltiplas
O que é origem da teoria
A teoria das inteligências múltiplas foi desenvolvida pelo psicólogo norte-americano Howard Gardner. Depois de muitos anos de pesquisas com a inteligência humana, o psicólogo concluiu que o cérebro do homem possui oito tipos de inteligência. Porém, a maioria das pessoas possui uma ou duas inteligências desenvolvidas. Isto explica porque um indivíduo é muito bom com cálculos matemáticos, porém não tem muita habilidade com expressão artística. De acordo com Gardner, são raríssimos os casos em que uma pessoa possui diversas inteligências desenvolvidas. Podemos citar Leonardo da Vinci como um destes casos raros de genialidade. Ele foi um excelente pintor, botânico, matemático, anatomista e inventor. Por outro lado, o psicólogo afirma que são raros também os casos em que uma pessoa não possui nenhuma inteligência.
Gardner ainda afirma que estas inteligências apresentam-se de duas formas. Algumas pessoas já nascem com determinadas inteligências, ou seja, agenética contribui. Porém, as experiências vividas também contribuem para o desenvolvimento de determinadas inteligências.

Os estímulos e o ambiente social são importantes no desenvolvimento de determinadas inteligências. Se uma pessoa, por exemplo, nasce com uma inteligência musical, porém as condições ambientais (escola, família, região onde mora) não oferecem estímulos para o desenvolvimento das capacidades musicais, dificilmente este indivíduo será um músico.

As inteligências são:

• Lógica – voltada para conclusões baseadas em dados numéricos e na razão. As pessoas com esta inteligência possuem facilidade em explicar as coisas utilizando-se de fórmulas e números. Costumam fazer contas de cabeça rapidamente.

• Lingüística – capacidade elevada de utilizar a língua para comunicação e expressão. Os indivíduos com esta inteligência desenvolvida são ótimos oradores e comunicadores, além de possuírem grande capacidade de aprendizado de idiomas.

• Corporal – grande capacidade de utilizar o corpo para se expressar ou em atividades artísticas e esportivas. Um campeão de ginástica olímpica ou um dançarino famoso, com certeza, possuem esta inteligência bem desenvolvida.

• Naturalista – voltada para a análise e compreensão dos fenômenos da natureza (físicos, climáticos, astronômicos, químicos).

• Intrapessoal – pessoas com esta inteligência possuem a capacidade de se autoconhecerem, tomando atitudes capazes de melhorar a vida com base nestes conhecimentos.

• Interpessoal – facilidade em estabelecer relacionamentos com outras pessoas. Indivíduos com esta inteligência conseguem facilmente identificar a personalidade das outras pessoas. Costumam ser ótimos líderes e atuam com facilidade em trabalhos em equipe.

• Espacial – habilidade na interpretação e reconhecimento de fenômenos que envolvem movimentos e posicionamento de objetos. Um jogador defutebol habilidoso possui esta inteligência, pois consegue facilmente observar, analisar e atuar com relação ao movimento da bola.

• Musical – inteligência voltada para a interpretação e produção de sons com a utilização de instrumentos musicais

Responsabilidades e limites na adolescência


Limitar é ensinar que todos temos direitos, sim, mas deveres também. Limitar é mostrar que o outro também deve ser considerado quando nos decidimos a agir, que nunca devemos pensar apenas em nós mesmos, mas sim compreender que vivemos em grupo, ou seja, convivemos.
Antes de tudo, é preparar nossos filhos para o exercício da cidadania. É esta, sem dúvida, uma parte importante do trabalho educacional da família. Estabelecer limites é dar responsabilidade, o que implica em tornar nossos filhos, mais cedo, adultos responsáveis.
NOSSA REALIDADE
Quanto mais hostil for o meio, ou seja, quanto pior estiverem as coisas na sociedade, mais nós, os pais, devemos compreender e introjetar a importância do nosso papel, em especial, o PESO do nosso exemplo e dos nossos ensinamentos. Mais que temer a influência do meio, devemos continuamente analisá-lo com nossos filhos, para que eles tenham condições de se defenderem de influências indesejadas.
Se vivemos numa sociedade em que muitas pessoas acham que podem tudo devido à impunidade existente, isto não é motivo para que ensinemos nossos filhos a serem desonestos. Pelo contrário, é desvelando essa realidade injusta e analisando o que está ocorrendo que poderemos instrumentalizá-los a adotarem uma postura combativa e de luta contra as injustiças.
“Entregando os pontos” estaremos apenas dando razão à desonestidade e à falta de caráter. Afinal, qual o nosso objetivo ao educarmos nossos filhos? Formar um cidadão respeitado, justo, honesto ou criar um arremedo de ser humano, alguém que só pensa em “se dar bem”, independente da forma, já que existe tanta coisa errada por aí?
ORIGEM DA AGRESSIVIDADE
A agressividade não é inerente à adolescência, como muitos pensam. O que caracteriza esta faixa etária do ponto de vista do crescimento intelectual e afetivo é, entre outras coisas:
A) antagonismo: é a capacidade incansável e inesgotável de o jovem se opor, contestar e colocar-se contra tudo ou quase tudo que pessoas revestidas de algum grau de autoridade lhe apresentam, em especial se essas pessoas forem o pai e a mãe.
B) instabilidade emocional: as grandes mudanças físicas, intelectuais, emocionais e sociais que ocorrem na adolescência podem influenciar o humor, levando a fortes e contraditórios sentimentos, alternando alegria, euforia, tristeza e melancolia, mau humor ou mutismo.
C) inquietação: nesta fase do desenvolvimento, o jovem percebe, intui e vivencia a chegada da idade adulta, que ele deseja e teme ao mesmo tempo: deseja pelo tanto de liberdade e independência que sonha conquistar; teme pelo que pressente que irá assumir, em termos de responsabilidades, abandonando uma etapa na qual o prazer é a tônica e as obrigações ainda são poucas.
TOLERAR?
Nada justifica, entretanto, que, por conta do que foi exposto, o jovem passe dos limites de uma convivência sadia para agressões graves. O que é compreensível e aceitável é surgirem atitudes de irritabilidade, mutismo, depressão leve, impaciência, espírito de contradição, teimosia, resistência passiva etc., nunca violência e desrespeito. É muito bom quando os pais compreendem o que o adolescente está passando e deixam passar, sem revidar, algumas das atitudes citadas, não levando tudo a ferro e fogo, a fim de favorecer a independência do filho.
Afinal, a maior parte dessas atitudes representa apenas a insegurança característica da idade e o desejo de crescimento. Entendendo o que se passa, é mais fácil tolerarem algumas atitudes de auto-afirmação dos filhos. Nunca, porém, os pais devem permitir que as coisas cheguem ao ponto de gritos, zombarias, agressões físicas, verbais ou morais. Se isto acontecer, provavelmente será porque não foram estabelecidos, de forma clara, os limites do que é aceitável e do que não é.
PRESSUPOSTOS PARA EDUCAR
Pais bem orientados e equilibrados agem com os filhos adolescentes apoiados em um tripé básico:
A) empatia: para isso é necessário saber ouvir, sem preconceitos, deixar o coração livre e desimpedido para “sentir com” e, principalmente, dar mostras de compreensão do sentimento do outro.
B) diálogo: depois de ouvi-lo colocar suas dúvidas e problemas, você parte para a análise conjunta da situação e a busca de soluções possíveis, de preferência orientando, sugerindo, mas deixando, sempre que possível, a decisão final a cargo do jovem.
C) estabelecendo limites: ter empatia e dialogar não impede nem impossibilita que, quando necessário, você estabeleça limites, com base na sua autoridade e no dever de zelar pela segurança dos filhos. Isto quer dizer que, muitas vezes, por mais que tente, você não conseguirá convencer seu filho de alguma coisa que considera fundamental e, então, se torna necessário estabelecer alguma regra ou proibir alguma coisa.
QUANDO AGIR
A agressividade deve ser combatida toda vez que superar os limites da educação, da polidez, da civilidade. E também sempre que percebermos que nosso filho está agindo, falando, se comportando, enfim, de forma que possa colocar em risco sua segurança, seu futuro. Mesmo quando não se trabalhou os limites na infância, é possível reverter a situação. É mais difícil, mas não impossível. O fato de os pais perceberem que perderam tempo, deixando de aproveitar a infância para o estabelecimento dos limites mínimos, o que determina uma convivência baseada no respeito e na igualdade de direitos e deveres, já os coloca um passo adiante na resolução do problema.
ANTES, O EXEMPLO
O jovem pode também estar gritando, agredindo, para ser ouvido, como se fosse um pedido de socorro, num meio desfavorável. A omissão, a indiferença ou a falta de amor e o desrespeito são outros determinantes de atitudes agressivas. De fato, não existem apenas os pais equilibrados, amorosos e justos. São muitos os que agridem física e moralmente os filhos. A falta de compreensão ou ainda a omissão e a indiferença são os elementos que mais levam à agressividade.
A regra básica para qualquer relacionamento, seja entre pais e filhos, marido e mulher, irmãos ou amigos é:
- para sermos respeitados, precisamos respeitar. Então, se só falamos com nossos filhos aos berros, enfadados ou sendo muito críticos, provavelmente receberemos em troca um tratamento pelo menossemelhante. Sejamos adultos, mostremos equilíbrio, revelemos sempre o nosso amor e carinho, sejamos justos e equânimes, mas tracemos limites claros, objetivos e adequados e, por fim, estejamos sempre disponíveis para nossos filhos. Assim diminuise muito a agressividade e encurta-se o caminho para a maturidade.